Reflexão da Semana

VIVER A VIDA QUE QUER, COMO?

Lembro das ultimas palavras da minha mãe em nosso ultimo encontro quando ela estava na UTI… ”Você está bem?” Mãe sempre está preocupada com os filhos. Beethoven, segundo historiadores, parecesse ter dito antes de morrer, ”Eu ouvirei no céu”. Provavelmente ele era surdo. Com certeza, as últimas palavras de alguém constuma-se guardar e dar mais atenção ou são palavras inesquecíveis.

Assim foi com o apóstolo Paulo quando da prisão escreveu a carta aos Colossenses. Ele ensinou sobre como viver uma vida que agrada a Deus. Esta vida vem do fato de Jesus ser tudo em todos e desde que resolvemos segui-lo como nosso Salvador, nossa vida deveria refletir aquele que seguimos. Por causa disto ele disse para os maridos. Da mesma forma, por causa de Cristo, os filhos obedecerem aos pais, os servos aos seus senhores. Mas, por outro lado, os pais deveriam amar e não provocar os filhos à ira bem como os patrões devem ser juntos e amarem seus empregados.

Quando ele chega ao fim da carta, ele encerra de uma forma magnificente. Era como se dissesse, ”A vida que estou propondo em Cristo não pode ser vivida se vocês não se dedicarem a algo bem especifico”. Sabe qual é este alfo? Uma vida de oração.


UMA NAÇÃO SEM MORAL, É UMA NAÇÃO SEM SUSTENTAÇÃO

Será que a livre expressão e o direito de consciência, direitos inalienáveis do cidadão, que determinam as escolhas e comportamento publico e privado, estão assegurados, se perdemos os valores da nossa crença (principio que norteiam a nossa mente e coração)? Houve uma época em que os países do Ocidente criam que suas liberdades apenas seriam garantidas se adotassem e aplicassem em suas instituições e estruturas os valores divinos de moralidade, Eram dias em que os lideres criam na soberania de Deus, na Liberdade de Expressão e Consciência que vinham de CRENÇA em DEUS. George Washington disse em seu discurso de despedida presidencial, que ”a religião e moralidade são os dois grandes pilares da felicidade humana e indispensáveis para a felicidade pública e privada.”

Outros presidentes, por sua vez, sentiram na pele, a destruição de suas gestões, colocando países em situações de dívidas econômicas, instabilidade social, discriminação racial, mortes de jovens em guerras e conflitos armados, e violência que se tornaram resultado de conluios avarentos que fizeram o povo dessas nações padecerem por leis que mais se pareciam a seus caracteres de moralidade. Princípios divinos são a base de uma sociedade sólida, pois não lidam diretamente com o quanto se tem no bolso ou na conta bancaria, mas o quanto de DEUS está no coração e nas ações do cidadão.

O fato é…, como Erwin W. Lutzer em seu liveo “Twelve Myths” (Doze Mitos) expõe: ”Uma nação não sobrevive sem moralidade, e a moralidade não pode ser sustentada sem Deus.” Wsses valores apenas são mantidos quando a nação é edificada na percepção que a maioria de seu povo voluntariamente cumpre a lei. Agora!!!

 


VIVER A VIDA QUE DEUS QUER

Algumas vez você já se perguntou, QUAL VIDA É ESTA QUE DEUS QUER QUE EU VIVA? A resposta a esta pergunta é vasta pois depende de perspectiva que estamos perguntando. Porém, quando vamos ao livro de Colossenses encontramos uma das respostas mais significativas. Deus não quer que vivamos uma vida de legalismo, mas uma vida livre. Uma vida livre para agrada-lo porque o amamos e não por obrigação.

Mas o que é viver uma vida legalista? Legalismo, no contexto bíblico, especialmente no contexto da carta aos colossenses, significa praticar cartas coisas ou não praticar certas coisas visando ganhar algum favor de Deus ou para ganhar Perdão de pecados.

Legalismo era parte dos problemas da igreja de Colossos. Alguns na igreja estavam ensinando que para se conhecer Deus de perto era preciso se submeter a certos rituais, envolver-se em certas festas, cultuar anjos, etc. Foi por causa disto que o apóstolo Paulo repetiu na carta que tudo que precisamos para conhecer Deus etá em Cristo. Cristo é a completa revelação de Deus e que em Cristo reside toda a plenitude de Deus, pois Jesus é Deus.

Desta forma, algumas pessoas na igreja, por causa desde ensino ou filosofia chamada gnosticismo (palavra grega que significa conhecimento), viviam debaixo de um jogo infernal, imaginando que para ganhar algo de Deus ou para agradar a Deus e ter os pecados perdoados, era preciso vivenciar certos rituais.

Então, como Paulo ensina as pessoas viverem uma vida sem legalismo? Ele aponta para Jesus. Em Jesus temos tudo que precisamos para agradar a Deus. O que era preciso fazer para Deus agradar-se de nós, Jesus fez quando morreu na cruz em nosso lugar, O que Deus quer é que vivamos uma vida que o agrade, não para ganhar algo dele, pois tudo que precisamos Ele nos deus em Cristo. O que precisamos é viver esta realidade. E vivemos esta realidade de vida quando praticamos a vida porque o amamos, não para ganhar algo dele.

Por exemplo, por que frequentamos a igreja? Por que damos ofertas? Quando se vive de forma legalista, fazemos estas coisas para ganhar algo de Deus. Por outro lado, podemos praticar as mesmas coisas por causa do nosso amor a Deus.

Estar em Cristo, ter Cristo como nosso Senhor e Salvador, nos liberta. Quando resolvermos crer em Jesus como nosso Salvador ele nos libertou de todo tipo de jugo. E é nesta liberdade que Ele quer que vivamos. Assim, não acrescentamos práticas comportamentais para ganhar algo dele. Não, nosso comportamento deve refletir nosso amor a ele. E por amor a Ele é que damos ofertas, servimos o próximo, deixamos de comer ou comemos alguma coisa, etc.

Convido você a acompanhar as mensagens desta serie de pregações no livro Colossenses com esta pergunta em mente: COMO POSSO VIVER A VIDA QUE DEUS QUER?

Com você nesta mesma jornada, a jornada de vice a vida como Deus quer e não como eu quero.

 

Pr. LISANIAS MOURA

 


O QUE EU GANHO AO FAZER

PARTE DE UM PEQUENO GRUPO?

“Todos os dias, no templo e de casa em casa, não deixavam de ensinar e proclamar que Jesus é o Cristo”. Atos 5:42

Pergunta interessante e tentarei responde-la.                                                                                                              Nós como igreja acreditamos primeiramente que um Pequeno Grupo é formado por um grupo de pessoas que tenham vontade de partilhar as suas vidas.

Acreditamos e trabalhamos para que nossos Pequenos Grupos tenham em seu alicerce 4 bases que são:

  1. Ensino Bíblico Transformador – A Bíblia como centro dos estudos.
  2. Comunhão, Pastoreio e Cuidado – O ambiente deve gerar confiança para que as pessoas possam partilhar as suas dificuldades e serem pastoreadas e cuidadas umas pelas outras.
  3. Serviço e Missão com Deus – Visamos aqui incentivar e desafiar cada crente e servir na igreja. Temos tantas oportunidades de serviço como: recepção, cuidado com as crianças, multimídia, som, voluntariado em eventos, liderança em Pequenos Grupos e em tantos outros lugares.
  4. Evangelização: Dizemos que o Pequeno Grupo deve ter sempre uma cadeira vazia para que lembremos dos nossos amigos, colegas de trabalho e vizinhos que precisam conhecer a Jesus Cristo.

Quando leio o texto de Atos 5:42 penso sempre em nossa igreja. Ela cresceu através de um Pequeno Grupo e tem buscado ao longo destes 37 anos viver como este texto diz, “Todos os dias, no templo e de casa em casa proclamando que Jesus é o Cristo.

Mas o que ganho ao participar de um Pequeno Grupo? Ganho uma família. Uma família onde posso ser eu mesmo, desfruto do cuidado do meu irmão, ganho força para enfrentar os desafios da vida, sou exortado a crescer na fé, sou encorajado, sou amado e se pudesse simplificar em apenas um palavra diria que ganho vida.

Temos muito ainda o que crescer e melhorar, os desafios são imensos. Portanto, gostaríamos que toda a igreja estivesse conectada em um Pequeno Grupo e trabalhasse para isso na dependência do nosso Deus. No próximo ano teremos um grande evento de conexão em Pequenos Grupos. Não é necessário esperar até lá para se conectar em um pequeno Grupo, venha já e faça parte!

Se houver em você o desejo de ser líder ou anfitrião de Pequenos Grupos se inscreva para o treinamento que oferecemos em setembro aos domingos (17/09 a 18/10).

Procure o stand Pequenos Grupos e faça a sua inscrição.

A Deus toda a Glória!

GUSTAVO SOUZA                                                                                                                                                  Coordenador de Pequenos Grupos

 


AFINAL, QUEM MANDA EM CASA?

Estamos na chamada era pós moderna. E na época pós moderna um dos clichês mas usados é que oque importa é ”eu sentir-bem”, mesmo que o meu sentir bem faça o outro sentir-se mal.

Mas, se este conceito se aplica em casa, estamos numa época de desconstrução da família. Ninguém gosta de submeter-se, especialmente quando o obedecer ou submeter-se nos deixa desconfortáveis. E assim por causa da da cultura pós moderna na qual vivemos o conceito de hierarquia e submissão está destruindo a família, pois, afinal, os filhos ficam sem saber quem manda em casa.

Mas, Deus deu ao marido e pai a responsabilidade final da autoridade  no lar. Isto não da ao homem da casa a liberdade de ser autoridade no lar.

 

Pr. LISANIAS MOURA


RAZÕES PARA VIVER

Há quem diga que o suicídio entre jovens tem crescido por influencia de jogos macabros da internet como, poe exemplo, ”A Baleia Azul” ou até mesmo por series de adolescentes como 13 Reasons Why ( Os 13 Porquês). Embora a temática tenha atraído os holofotes da mídia, precisamos entender as causas reais de tal mazela social. A tecnologia derrubou os muros da comunicação, mas, enquanto destruía, construía em seu lugar um espesso muro que acabou com as relações interpessoais. Nos relacionamos com textos e áudios, mas damos poucos abraços. Enviamos emoticons, mas não nutrimos laços de afetividade. O professor da USP, Paulo Saldiva, afirmou que ”temos hoje uma sensação de invisibilidade urbana”, é comum esbarrarmos em pessoas, mas pouco comum encontra-las. Essa realidade contemporânea acentua a solidão, a angústia, a falta de sentido existencial e esse cenário pode se agravar a ponto de conduzir as pessoas a darem fim as suas vidas.

O suicídio é, antes de tudo, fruto de um isolamento social voluntário, decorrente de problemas psicossomáticos e afins ou involuntário, o chamado suicídio social. Hannah Baker – personagem principal da série 13 Reasons Why – listou treze motivos que a levaram ao suicídio, e todos circundam em torno do isolamento social involuntário. Que respostas temos dado enquanto amigos, pais, cristãos, mediante esse diagnostico social? Será que estamos apresentando a ”razão do nosso viver” aqueles que já não encontram mais razão para viver.

Os seres humanos foram feitos para se relacionar, pois nosso Deus é relacional e, por sermos feito a sua imagem e semelhança, clamamos por relações. Certa vez Jesus foi questionado sobre qual o maior mandamento da lei, em sua resposta afirmou: ”Ame o Senhor, o seu Deus, de todo o seu coração, de toda a sua alma e de todo o seu entendimento e ame o seu próximo como a si mesmo” (Mateus 22:37-39), a resposta de Cristo tornou-se para nós a razão do nosso viver. A indiferença, o Isolamento, o desprezo, só podem ser combatidos com efusão de amor.

Nosso amor a Deus se expressa por intermédio de nossa relação com Ele, o resultado desse envolvimento é o amor ao próximo. Que as angústias das pessoas que nos cercam se tornem nosso campo de atuação missionária; que possamos, enquanto cristãos, sermos a marreta que derruba o espesso muro que acabou com as relações interpessoais.

O apóstolo Paulo escreveu em sua carta aos Romanos, capítulo 13, versículo 8: ”não davam nada a ninguém a não ser o amor de uns pelos outros, pois aquele que ama seu próximo tem cumprido a Lei” Nosso compromisso, mediante um cenário desolador, é a expressão do amor, custe o que custar. Na medida em que nos prepusermos a estabelecer relações genuínas com nossos amigos, pais, filhos, vizinhos, etc expressaremos esse amor que emana do Pai.

GABRIEL NERES

Coordenador dos Adolescentes

 

 


 

PÁSCOA É ALEGRIA, É TRANSFORMAÇÃO

Ainda não é dia, mas amanhece um novo tempo; as palavras do profeta ressoam em nossos ouvidos: ”Vejam, estou fazendo uma coisa nova! Ela já está surgindo! Vocês não procedem? Até no deserto vou abrir um caminho de riachos no ermo” (Isaías 43:19). Aleluia! É tempo de esperança e de saída de nossos esconderijos.

Nas palavras de Adroaldo Palaoro, Páscoa é movimento: é ainda de madrugada, mas podemos sentir o movimento das pessoas no evangelho de hoje: Maria Madalena corre, Pedro também, João se adianta… até a pedra sepulcro se move. Não é pressa nem ansiedade, tão próprios de nosso tempo. É outra coisa, algo que impulsiona a partir de dentro. É vida que quer tocar tudo e oferecer uma mudança, uma possibilidade nova; é vida que se abre para a luz, como no início da Criação. É a vida do Vivente que abre caminho.

Esse movimento é um anúncio de que o reino de Deus não consiste apenas em palavras, mas em poder e fonte de transformação. Poder que permite o choro durar apenas uma noite e na manhã seguinte transforma-lo em plena alegria.

É um convite a uma espiritualidade simples, que contempla o túmulo vazio, não apenas como um ato de fé, mas como um ato real e presente no íntimo de todos aqueles que advogam para si o nome de Cristãos; ou seja, pequenos Cristos. Aqueles que levam a presença do Cristo ressurreto e sua mensagem de alegria em qualquer lugar em que estiverem. Assim como Paulo clamam: Agora vivo não mas Eu, mas Cristo vive em mim.

A morte do mestre se torna num lembrete diário para a mortificação do nosso pecado, egoísmo, desonestidade, narcisismo e toda sorte de males que apagam a imagem de Cristo em nós e a alegria da salvação entoada na melodia das mulheres diante do túmulo vazio.

Cada vez que disparamos um golpe mortal no ego, a Páscoa de Cristo é traçada em nossa carne. Cada vez que escolhemos caminhar aquela milha adicional, oferecer a outra face, abraçar em vez de rejeitar, sermos compassivos, beijarmos em vez de morder, perdoarmos e nos abstermos de massagear a ferida mas recente do nosso ego ferido, estamos passando pela morte; ou melhor estamos passando por um processo de transformação, estamos vivendo uma metanoia. Uma transformação radical do nosso eu interior.

 

TOMÁS F. CAMBA

Líder de Jovens


QUANDO FÉ, VIDA E CONSTRUÇÃO SE CRUZAM

Quando pensamos em pessoas de fé, Abrão talvez seja o primeiro nome  que vem a nossa mente. Quando Deus pediu que Abraão sacrificasse Isaque ele, pela fé, partiu para este sacrifício confiando que a promessa de uma descendência seria cumprida, mesmo se não fosse através de Isaque. Pela fé aprendemos a correr riscos.

Quando lembramos de José do Egito, como costumamos dizer, ele precisou esperar 12 ano até ver Deus cumprindo aquilo que ele havia dado a entender a José e quem José seria no futuro. Pela fé, José aprendeu esperar em Deus, a despeito da pressa do seu relógio.

Quando lembramos de Moisés, lembramos que depois de dar algumas desculpas a Deus  sobre sua dificuldade de ir ao Egito libertar o povo de Israel, pela fé em Deus, Moisés tornou-se libertador de Israel. Era algo para ele impossível, especialmente quando ele viu suas deficiências. Mas, pela fé, Moisés aprendeu que suas deficiência não o impediam ser usado por Deus.

Não somos Abraão, não somos José do Egito, nem somos Moisés. Mas todos nós lutamos com desafios ou medo de correr riscos, lutamos também com a dificuldade em esperar o tempo de Deus para nossas dificuldades bem como lutamos com deficiência que tendem a nos paralisar, se focamos nela. O que fez diferença na vida destes homens foi crer no que Deus havia dito.

Não passamos pelas mesmo pressões? Alguns há tempo estão desempregados ou há tempo lutam com um problema de saúde que persiste. Outros, olham para sim e se sentem inadequados para a vida. Qual a saída? Correr para Deus e dar o passo de fé necessário.

Como igreja iremos passar por uma experiência de EDIFICAR um campus, pela fé. O Brasil ainda está na crise político-econômica. Mas, Deus nos deu prova no passado que ele nos supre e nos suprirá.

É baseado em gratidão a Deus, alegria por causa disto e um passo de fé que entramos nesta jornada de edificar um novo campus. Vamos construir um novo prédio que servirá nossos projetos de ensino, um centro de aconselhamento e área de treinamento. Construímos um ginásio que inspirará nossos jovens bem como aqueles envolvidos nos projetos sociais a descobrirem um sentido para a vida. E terminaremos nosso prédio principal como um memorial de gratidão a Deus. Todos estes projetos estão quase prontos. Juntos, iremos termina-los.

Nossas vidas bem como nossa fé se cruzarão. Daqui a algum tempo festejaremos Deus, que nos conduziu neste passo de fé. Convido você a engajar-se neste projeto de cruzar sua vida com a vida fé. Veremos coisas que nunca Imaginaríamos que veríamos. Estamos EDIFICANDO UMA FÁBRICA DE SONHOS.

 

LISÂNIAS MOURA

Pastor Sênior


COMO DOMINAR O LEÃO?

Estamos em plena época de declaração de imposto de renda. A figura do leão se tornará muito evidentes nestes próximos meses pois pagar imposto é uma das experiências mais certas para o povo brasileiro.

Mas, Leão também lembra dinheiros ou aquilo que recebemos como pagamentos em 2016. Assim, pensando em dinheiro, pensando no leão, uma pergunta que podemos fazer para nós mesmos é, ”O DINHEIRO ME DOMINA”? ou ”EU DOMINO O DINHEIRO”?

Como podemos ser livres do domínio do Leão? Gostaria de sugerir três práticas…

Primeiro, priorize Deus. De tudo quanto você receber, faça com Deus seu primeiro gasto ou seu primeiro investimento. não dê o que sobra do seu orçamento, as por causa do amor de Deus com você, mesmo sem saber o que o mês ou a quinzena vão lhe reservar, resolva em oração o quanto você dará ao Senhor naquele mês. Decida, como fruto de oração e conversas com a família,  o quanto a família doará para Deus. A razão de oferta é o amor a Deus. A razão de oferta é também honrar a Deus antes de nossos gastos. Quando deixamos de dar ou damos do que sobra como se estivéssemos dizendo a Deus. Se nunca fez isso comece com pouco e vai subindo o valor Separar uma parte do que você ganha para dar para o Senhor como sua primeira despesa, reflete sua confiança em Deus. (veja por exemplo Deuteronômio 26). Dar regularmente e alegremente para o Senhor é uma prática que nos liberta do domínio do Leão.

Segundo, dê a si mesmo um presente. Você trabalha duramente e sacrificialmente cada mês e é justo ser recompensado. Uma  das melhores recompensas que podemos nos dar é guardar parte do que ganhamos  como um fundo de reserva ou mesmo como um fundo para a realização de um sonho. Quando guardamos parte do que ganhamos estamos  não somente nos precavendo sobre o futuro, mas também fugindo da falácia que temos que comprar o que não precisamos. Guardar cria margens de segurança e nos livra da ansiedade fruto débitos desnecessários.

Terceiro, viva o estilo de vida com o restante. Depois que dei para o Senhor o valor que em oração foi decidido e separei o presente pessoal da poupança ou investimento, chegar a hora pensar como viver com o que sobrou. Deste valor saem as contas de luz, água, condomínio, financiamento da casa, viagens, etc. Esta pratica lhe ajudara dormir mas tranquilo não ser dominado por comprar aquilo que não precisa. Não é do que sobra que damos para Deus, vivemos do que sobre depois darmos para Deus.

Se pensarmos em termos de porcentagem, uma noa formula para guardar seria, 10-10-80, Dez por cento de dizimo, dez por cento para investimento e oitenta por cento para as despesas da família.

Nunca é tarde para recomeçar um novo estilo de vida e não sermos escravos do Leão.

Nesta luta com você, para dominar o Leão na dependência de Deus.

LISÂNIA MOURA

Pastor Sênior


Simplesmente, o Simples!

Por trás de tudo que se vê, está o Eterno, que sempre existiu e sempre existirá. Conseguimos ver isto? Disse Filipe: ”Senhor, mostra-nos o Pai, e isso nos basta”, Jesus Respondeu: ”Você não me conhece, Filipe, mesmo depois de eu ter estado com você durante tanto tempo? Quem me vê, vê o Pai. Como você pode dizes: ‘Mostra-nos o Pai’? João 14:8-9

Todo dia vivemos enxergando coisas transitórias. Temos que desenvolver a capacidade de ver além do temporário para enxergar o eterno. Se focarmos nas coisas transitórias desanimaremos. Se desenvolvermos a capacidade de olhar além, ganharemos força para ir em frente.

Se os primeiros discípulos não enxergaram o Pai quando viram Jesus todo dia, oque não estamos enxergando ao nosso redor todo dia, que poderia nos animar para viver melhor?

Aprenda a ver além do transitório. Até oque é invisível fica mais real do que o visível.

Se eu pudesse da um presente para todos que amo, seria a bênção da simplicidade que achei em Jesus. A simplicidade achada em Jesus faz tudo melhor e dura para sempre. A profunda simplicidade que recebi em Jesus tem me abençoado acima de todas as outras bênçãos da minha vida.

Ter contato com a pura e profunda simplicidade de Jesus acalma o coração, faz o medo sumir e permite a gente ver o caminho para um futuro melhor. Estar em contato com a simplicidade de Jesus faz qualquer lugar um bom lugar para estar. Sua simplicidade me faz uma pessoa melhor com quem compartilhar a vida. Sua simplicidade faz o mundo um lugar de esperança de novo.

Quando Jesus disse: ”Eu sou o caminho, a verdade e a vida ninguém vem ao Pai a não ser por mim” Ele não estava somente dizendo ”Venha comigo para o céu”. ele estava nos convidando a voltar para a essência e profunda simplicidade do Criador. Ele estava nos convidando a descansar de novo na origem de tudo.

Ele também estava dizendo: ”Eu sou a videira; vocês são os ramos. Se alguém permanecer em mim e eu nele, esse dá muito fruto; pois sem mim vocês ão podem fazer coisa alguma. João 15:5

Seguir e viver Jesus me colocou no caminho da simplicidade. Nem a vida ou a morte pode me complicar mais. ”Porque para mim o viver é Cristo e morrer é lucro.”

 

JOSMAR PINTO

Membro da IBMorumbi

 


 

ONDE INVESTIR EM 2017

Esta frase está na maioria das capas de revistas sobre finanças do noss Porém, hoje estou pensando em outro tipo de investimento e, para tanto, tenho em mente nosso esforço mental, espiritual e até mesmo físico. Qual o melhor investimento que podemos fazer em 2017?

Porém, hoje estou pensando em outro tipo de investimento e, para tanto, tenho em mente nosso esforço mental, espiritual e até mesmo físico. Qual o melhor investimento que podemos fazer em 2017?

Às vezes, focamos nossa vida cristã apenas para depois da morte. Sim, jesus morreu pelos nossos pecados e por causa disto estaremos com ele depois da morte. Mas isto seria um propósito muito curto e superficial, pois Jesus morreu para nos dar vida, ainda enquanto estamos aqui na terra.

Por isto, nosso, maior investimento precisa ser nessa vida que o Pai nos deu. E isto tem a ver primeiramente com Ele e não conosco, o que significa dar o nosso melhor para sermos como Jesus de nesta vida.

Você pode imaginar que impacto nossas famílias teriam se cada membro resolvesse investir em seu andar com Jesus? Teríamos menos divórcios, maridos refletiriam Jesus para suas esposas e vice versa, Filhos seriam tratados com amor, que inclui limites, etc.

Se investíssemos mais em nossa vida com Jesus, nossa cidade seria diferente, porque seriamos cidadãos divinos vivendo na Terra com valores celestiais. Nossos Relacionamentos refletiriam Jesus e assim perdão, integridade, generosidade e cidadania seriam nossa características.

E nossa igreja? Como ela seria se cada membro resolvesse, em 2017, investir em sua vida com Jesus? Creio que casa um que aqui chegasse iria querer voltar com mais alguém para que este outro alguém também fosse impactado e assim por diante.

Como investir? A graça não nega esforço, ela apenas derruba o mérito pessoal. tudo tem a ver com Jesus. Assis, nosso primeiro, corajoso e grande passo de investimento em 2017 é pedir para Jesus, ”Mostra-me como em 2017 posso refletir o Senhor mais do nunca em minha vida.”

 

Junto com você neste mesmo caminho de investimento!

Feliz 2017

 

Lisânias Moura

Pastor Sênior

 


 

 POR QUE FAZEMOS O QUE FAZEMOS?

POR QUE CONSTRUIR UM PREDIO?

 

Nestes dias fui assaltado por algumas perguntas penetrantes em uma palestra que assisti. Bill Hybles, o palestrante, mostrou que é muito importante saber pque queremos fazer da nossa vida. Não somente o que fazer, mas também como fazer. E no fim ele perguntou, Por que você quer fazer? e Por que você quer ser? E enfatizou: O porquê é muito mas importante.

As Perguntas penetraram na minha alma. Perguntei para mim mesmo: sou pastor porque quero fama, dinheiro, ser admirado, ser importante? Por que? O desafio lançado foi mais profundo ainda, vindo através de outra pergunta: A razão é Deus? Faço o que faço porque quero honrar e agradar a Deus? Então faço com Deus. Abri meu coração reconheci que muitas vezes os meuos porquês têm a ver comigo, meus desejos, meu ego. Mas também falei com Deus dizendo: Quero abrir mão mais e mais do meu ego, pois tenho certeza que o que queres para mim é muito melhor. quero que meus porquês sempre sejam por causa do Senhor e não por causa de mim ou do meu ego.

Trouxe também a pergunta para mim pensando em nossa igreja. Lembrei-me do nosso projeto de construção sobre o qual estamos nos envolvendo. Perguntei para mim mesmo: Por que  estou entusiasmado com este projeto? Algumas respostas me vieram à mente…

                     Estou certo que Deus nos abriu este caminho.

                     Deus já nos deu parte do dinheiro.

                    O projeto concluido nos ajudará a cumprir a missão da                          noss aigreja

                     A missão da noss igreja é levar pessoas a Jesus e torna-                         las fiéis seguidores dele.

                     Eu creio nisto e estou comprometendo minha vida nesta                       missão.

                     Eu creio que terminar nosso predio principal , construir                        uma quadra para abrigar nossos projetos sociais e                                  construir  um prédio ministerial contribuira                                             profundamente para cumprir a missão da nossa igreja.

E então, dentro de mim mesmo eu disse: Senhor a razão deste projeto é o senhor, é para o Senhor que queremos construir. Por que construir? Por causa do Senhor. Por que ser pastor? Por causa do Senhor. Ontem foi umque meu entusiasmos por minha igreja e por este projeto ganhou mas corpo. Pedi a Deus: não de deixe fugir deste propósito.

Na minha conversa com Deus relembrei a alegria dos batismos do domingo, 23. forammai de 100 batismos em 2016! Conheço algumas daquelas historias de transformação. Agradeci a Deus a missão que Ele nos deu e agradeci porque veremos mais domingos como aqueles mas adiante.

É por causa disto que estamos aqui. O nosso por que como seguidores de jesus e como igreja é Deus. Fazer por Ele e para Ele.

Por causa disto vamos construir: para vermos mais e mais pessoas sendo transformadas, para sermos uma igreja  que ama e serve a cidade de São Paulo, para refletir Jesus para ela.

Por causa de Deus fazemos o que fazemos. Por causa de Deus quero fazer o que faço sempre. Este é o por que que quero todo dia para minha vida.

LISÂNIAS MOURA

Pastor Sênior

 


 

Tempos de Refrigério

A vida é dura! Desculpem-me começar este artigo com um jargão tão velho, mas não vi outro jeito, considerando o tema sobre o qual resolvi escrever. A vida é dura! Dura demais! Tem gente que descobre isso bem cedo, enfrentando temores, tremores, terrores e até tumores já na infância. Outros, mais privilegiados, descobrem o lado amargo da vida um pouco mais tarde, quando a juventude traz consigo desafios enormes, responsabilidades pesadas, afetos frustrados e trabalhos árduos. Já uma minoria, um grupo bem-pequeno mesmo, só conhece os dias cinzentos quando a idade chega. São aqueles pouquíssimos bem-aventurados que passam a maior parte da vida “numa boa”, desfrutando de saúde, bens, conforto e tranquilidade.

Todos, porém, sem exceção, cedo ou tarde se veem obrigados a fazer coro com aqueles que, vez por outra, dizem “a vida é dura”. Isso porque, segundo a Bíblia, para todos chegam os “maus dias”, nos quais o homem diz “não tenho neles prazer” (Ec 12.1). Nesses dias, percebemos que a preocupação domina mais a nossa mente do que os planos e os sonhos; nesses dias, a farmácia é visitada com mais frequência; nesses dias, as súplicas dirigidas a Deus são mais ardentes e constantes; nesses dias, o sono foge na madrugada e um terror noturno silencioso nos envolve junto com a escuridão.

Então, passando por esse vale sombrio, anelamos por tempos de refrigério, querendo que as coisas voltem a ser como antes, que o clima mude dentro da casa e do coração, que haja mais música, brilho, perfume, riso e paz. Anelamos o alívio — o cair do peso que está sobre os ombros, a dissipação das nuvens que não deixam a luz do Sol aquecer a alma.

Uau! Acho que estou inspirado! Na verdade, eu quero só transmitir um pouco daquilo que sentimos quando enfrentamos problemas, mas acho que acabei usando uma linguagem muito piegas. Bem, vou deixar assim mesmo. Vou deixar assim pra mostrar que não ligo pra linguagem que alguém, porventura, possa usar ao falar sobre esse assunto. Vou deixar assim para ilustrar que o que interessa não são as cores com que a gente pinta os tempos ruins. O estilo que usamos para descrever o gosto amargo de certas fases da vida é irrelevante em face daquilo que o tema abrange — até porque o gosto amargo desses dias não deve ocupar o lugar central do nosso pensamento quando passamos por fases assim.

O que deve ocupar de forma dominante a nossa mente nos dias cinzentos é a expressão “tempos de refrigério”. Digo isso porque essa expressão não descreve apenas um desejo individual que temos quando passamos por problemas difíceis e prolongados. Não! Essa expressão é bíblica. Aparece em Atos 3.20 e se relaciona a uma promessa tão sólida quanto um bloco de granito — a promessa de que aqueles que se arrependem e creem no Cristo de Deus entrarão, afinal, numa nova era, num novo tempo. Eles verão o Reino de Deus ser inaugurado com o advento do Messias e viverão alegremente sob o seu governo, conhecendo “tempos de refrigério” que nunca terão fim.

Eu não estou vivendo uma fase muito alegre da minha vida. Nunca tive de tomar tantos remédios nem me preocupar com tantos exames médicos. Convivo com a expectativa de, a qualquer momento, receber uma ligação informando que o estado de saúde da minha mãe se agravou ou que ela faleceu. A Simone, minha esposa, tirou o sal da minha comida (minha pressão sanguínea anda muito alta). Tenho dois carros. O mais bonito quebrou e o sapato de que mais gosto rompeu a costura há algumas semanas. Ontem, quando já estava todo molhado embaixo do chuveiro, descobri que o xampu tinha acabado! É demais pra mim! Quero tempos de refrigério. Preciso de tempos de refrigério!

E eles virão. Virão sim! Eu sei que virão. O Senhor um dia intervirá mais uma vez diretamente na história e inaugurará um novo tempo. O Príncipe da Paz se sentará no trono de Davi e governará todas as nações com cetro de ferro, num reinado de justiça em que todas as coisas serão restauradas (At 3.21).

Venha o teu Reino, Senhor! Venha o teu Reino! Adianta os ponteiros do teu relógio. Vira depressa as páginas da tua agenda. Sopra as folhas do teu calendário. E vem. Vem fechar a boca do leão, apaziguar o coração do cordeiro, remover o veneno da víbora, afugentar o medo das aves. Venha, enfim, o teu Reino para que o povo que já conheceu os tempos de redenção conheça também os tempos de refrigério e nossa paz, enfim, sempre rompida, flua sem cessar.

Pr. Marcos Granconato


DANDO FIM AO

                                        TRAFICO HUMANO               Salmos 10:12

Quantas crianças brincam nos playgrounds de nossos parques e desaparecem por terem sido vendidas a traficantes humanos? Essas crianças, em sua grande maioria, nunca serão encontradas. algumas serão levadas de um lugar a outro até extinguirem-se totalmente. imagine se fosse seu filho ou filha…

Milhões de crianças vulneráveis são raptadas, mulheres e homens são capturados, vendidos e colocados contra sua vontade em algum lugar do mundo sob trabalho forçado, inclusive serviços sexuais.

O tráfico humano se constitui como o segundo crime com maior crescimento no planeta, e também o mais lucrativo, gerado em torno de 32 BILHÕES de dólares ao ano. Ele ocorre quando as pessoas são recrutadas por meio da força, fraude, coações ao trabalho ou fornecimento de serviços. Por definição, conforme o ato de proteção as vítimas do tráfico  Humano de 2000, existem dois tipos de tráfico de pessoas: O trafico para o Sexo e o Tráfico para o trabalho Forçado.

                                                                                                                                                     IBMorumbi


EDIFICAR PARA O FUTURO

RECONSTRUIR MUROS DERRUBADOS

     Cada vez que leio livro de Neemias sou encorajado pela vida de oração desse Homem corajoso! Neemias correu o risco de vida quando se apresentou perante o rei Artaxerxes com o rosto entristecido. Poderia ter sido mal interpretado e mesmo provocado à ira do rei, pois cerca de quinze anos atrás, este mesmo rei havia proibido o muro de ser reconstruído. Mas, Neemias queria reconstruir vidas e reconstruir os muros da cidade.

De onde veio esta coragem de Neemias? Com certeza a coragem de Neemias foi forjada por sua vida de oração. Entre o ouvir a noticia do estado da cidade e falar com o rei, passaram-se quatro meses. Nestes quatro meses Neemias orou, chorou, lamentou e jejuou! Desenvolveu uma vida de oração.

Não seria isto o maior fruto das nossas crises e desafios “impossíveis”?

Quando nossas paredes caem e temos um desafio sobrenatural diante de nós temos apenas dois caminhos. Desistir ou buscar a Deus. Neemias escolheu buscar a Deus. E como fruto desta dependência ele, em vez de pedir algo ao rei, o próprio rei perguntou o que Neemias precisava. Milagre!

Paredes caídas não são reerguidas na nossa própria força, pois não temos forças para levantar a parede que a crise brasileira derrubou ou que um divorcio e rejeição provocaram.

Na vida de Neemias tem duas marcas do tempo – quatro meses de preparação espiritual e 52 dias de trabalho. Na vida de Moisés foram 40 anos, entretanto, Deus estava agindo. Na vida de Abraão foram 25 anos de espera e Deus cumpriu sua promessa. Na vida de José foram 12 anos!

Não importa o tempo. Na dependência de Deus os muros derrubados serão reconstruídos. Nosso papel é aproveitar a circunstância para aprender a depender de Deus.

Tem mais uma coisa que me inspira ao ler o livro de Neemias. Neemias, Moisés, Abraão, José o apóstolo Paulo e outros são heróis bíblicos. Essas pessoas foram de carne e osso, como nós o somos. Não eram super homens feito de um outro material. Sabe o que eles tinham em comum? O mesmo Deus e a mesma dependência. Nós temos o mesmo Deus e esta dependência Deus esta produzindo em nós.

Então, o que nos falta? Buscar esta dependência. Já imaginou como Deus pode nos usar na família, na igreja e na cidade se formos uma igreja de pessoas dependentes de Deus?!

Neemias reflete Jesus!

Estou querendo junto com você buscar esta dependência.

 

Lisânias Moura

Pastor Sênior

IBMorumbi